viernes, 8 de mayo de 2015

PERDENDO PASSOS, ENCONTRANDO CAMINHOS.
Em meus passos incertos percebo as ausências do teu olhar, mar... Amar.
Destino é não olhar para trás, que traz novas asas a cada dia; Caminhar.
Caminhando atormentando pela urgência de menino, maduro se tornar... Apodrecendo sonhos.

Dor que as pedras provocam, ditando caminhos, outros saberes...
Outros momentos que retornam; amores que adormecem a cada manhã, sabores...
Nas manhas de uma nova manhã, percebendo a falta que a falta faz... De mim, de ti, de nós, outros...
Outra vez, sem ser de novo, demovo as correntes do esperado. Inventamos felicidades.

La fora a vida clama o pulsar do teu coração, alimentando o meu respirar. Transpirações...
Vem com toda a presa do caminho, denuncie todas as suas intensas intensões através dos teus silêncios.
Aproxime-se devagar, suspire este que me dás, exaurindo todo o teu controle; simplesmente seja mulher...
E derrama-se em mim, com todas as suas imaginações desconexas...

Acaso os sonhos, não são intensamente rabiscados pelos futuros absurdos,
E a nova estação não é feita para esperar, somente embarcar, viver afins...
Sim estes são os absurdos dos surdos dos sentidos; ocultos, que revelam existências e grilhões...
Romperemos com tudo isto e aquilo também...            Meu bem, tatuemos amor em cada gesto de busca nestes nossos encontros.

Que nos percamos nestes descompassos desta cadencia de êxtases compartilhando quereres.
A tristeza nunca é do outro, alheia a natureza de Ser, quase convencendo a felicidade de apagar o sorriso que brota... Quase tudo eu quero te dizer...
Experiência que nunca se tornará noticias segredos em meio a sons de bandolins, nos jardins de alecrins...
A solidão nunca é fruto de estar sozinho; desunião do que eram dois caminhos antes convergentes... Convertendo-nos em gente.

Existe tanto para eu te dar, tenho todos os presentes neste momento de ser e existir... Nós...
Sem nunca te pedir que me dês daquilo que te sobras, mas que se entregue totalmente naquilo que te tocas, caricias que faço ao te despertar.
Sim é verdade que nossas asas estão rotas, mas vem, vem depressa, para que eu te ensine a caminhar e tu me dês a vontade de querer voltar a voar contigo além mar... Amar
Agora somente sinto recordações... Saudades do teu olhar queimando a minha alma de tanto amar. Este amar é um ato consciente e delirantemente racional...

Perdemos passos, encontramos caminhos... Colorimos alegrias, buscamos o outro, o tu além de mim.
Perdemos caminhos, encontramos passos. Encontrei a ti minha amada esposa.

(Perdendo Passos, Encontrando Caminhos – Autor: Lúcio Alex. Belmonte – 2015).




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