jueves, 4 de junio de 2015

O SILÊNCIO

Quis escrever algo urgentemente; algo latente em minhas veias, que me arrastava moldando meus sonhos em papeis, todavia não escritos...

Queria dizer dos meus segredos, ou melhor, dos teus segredos comigo. Destes seus segredos que são como os silêncios que temos saudades, estes que nos tocam sem deixarem marcas do que já se foi.

Oh! Como é terrível este tempo, este que transforma a existência em espera...
Acaba com a minha alma e escraviza o nosso espirito de liberdade...
Sé simplesmente a consciência do espaço neste tempo, assim eu sussurro a ti.

Nossos segredos são mais que silêncios, são brilhos que emanam da alegria em nossos olhares, entreolhares...

Sinto abatido pela ausência, à carência de energia, desta vitalidade teimosa que quer novamente continuar os passos...

Lamentável tortura é a espera, dói à razão, enlouquece a calma e suga o que está por vir... Ao encontro que tanto se anseia... Depois da ceia.

Complexidade da falta, que em verdade não existe, porque ainda não se foi, virá...
Impavidamente formando perguntas com o senso de displicentes respostas.

Lúcio Alex. Belmonte     
©Direitos autorais protegidos.

escritorluciobelmonte@live.com          



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