Apaixonando-Te
A
paixão parece um encontro, mas; busca ainda o é.
Estás
na busca, querendo-te completar...
Ainda
não inteiro; Não sabe o que é amar.
A
paixão aproxima, o abismo é percebido; a beira nem tanto.
Identifica
no outro o que não se tem, e ao outro emite o que poderia ser.
A
paixão tanto pode ser o berço do amor, como a sua tumba.
Neste
momento de paixão a eternidade é percebida temporal,
Mesmo
clamando infinitos; o fim é necessário para seguir...
Como
eternidade, ela nunca morre, mas nem sempre estará presente. Talvez o abandono
chegue, para se saber assim que há algo mais elevado, talvez denominado,
cumplicidade.
Tudo
pode proporcionar amadurecimento e outros tantos, esquecimentos. O importante é
saber de teus passos. Encontrar o caminho e deleitar-te com a dor de caminhar.
Adotar-te
responsável, saber-te de transformações respeitando a essência e princípios.
Rumo à cumplicidade se deve construir amizade, em ti, no outro e para com o
outro.
Saber
que os próximos passos se proferem por ser inteiro ser; e consciente de que,
compartilhar a existência, ainda mais de fascinante; deve-te ter, ser, inevitável!
De sabores únicos! ...
Nestes
diálogos em silêncios, ver-te o que vertes, na força que és, propulsora para te
querer em ti, no outro, fazer-te presente nas ausências tão próximas, distantes
do aconchego cúmplice!
Que
se cumpra o fato cúmplice de atos, delineando na anatomia em braile dos
mistérios, tudo aquilo que tu decidas não revelar; a busca já não é princípio...
o encontro o é!
(A Filosofia do Diálogo- Lúcio Alex.
Belmonte) 13/01/22
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