martes, 8 de marzo de 2022

 

A Morbidez da Política da escravidão.

Política mórbida; sofrendo da falta de percepção do “agora”; drogando a sociedade com a Nostalgia delirante, que urge ponderações das faltas e dos muitos ganhos; da prisão de ter e da escassez de ser.

Na etapa “evolutiva” a prostituição neuronal é tão presente na massa “zumbizada” tanto pelo passado distorcido como pelo futuro condenável.

A realidade reescrita antes de acontecer...

Umbral do desperdício; falas de raios e medos de trovões.

Quando o “agora” chega, o medo do passado inunda torpemente o futuro de lamentos.


No seguir gentil do natural, o indivíduo desenvolve valores que se aprimoram na constituição de uma nova família, que compõe uma sociedade oxigenada numa presente cultura que a molda, provinda de uma política do conviver.

No caminhar das carruagens de cavalos sem cabeça, sem condutores identificáveis; a política falseia os passos dados, escraviza a cultura e desumaniza a família, destroçando as ponderações individuais.

 

A morbidez da política da escravidão será possível se o indivíduo se situar no presente, não perder o presente do presente; para ponderações sobre os presentes passados e os futuros utópicos...

 

O Patriarcado (não religioso) forja a possibilidade de liberdade.

Indivíduos resgatados de seu pendor e formoseando a união familiar com resgates de possibilidades conscientes.

O Caminho somente existe com passos efetivos!

 

Guardião Mor Patriarcado Belmonte

Patriarcado não-religioso.

Famílias cuidando de Famílias

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