A Morbidez da Política da escravidão.
Política mórbida; sofrendo da falta de percepção do “agora”; drogando a sociedade com a Nostalgia delirante, que urge ponderações das faltas e dos muitos ganhos; da prisão de ter e da escassez de ser.
Na etapa “evolutiva” a prostituição neuronal é tão presente na massa “zumbizada” tanto pelo passado distorcido como pelo futuro condenável.
A realidade reescrita antes de acontecer...
Umbral do
desperdício; falas de raios e medos de trovões.
Quando o “agora”
chega, o medo do passado inunda torpemente o futuro de lamentos.
No seguir
gentil do natural, o indivíduo desenvolve valores que se aprimoram na constituição
de uma nova família, que compõe uma sociedade oxigenada numa presente cultura
que a molda, provinda de uma política do conviver.
No
caminhar das carruagens de cavalos sem cabeça, sem condutores identificáveis; a
política falseia os passos dados, escraviza a cultura e desumaniza a família, destroçando
as ponderações individuais.
A
morbidez da política da escravidão será possível se o indivíduo se situar no
presente, não perder o presente do presente; para ponderações sobre os
presentes passados e os futuros utópicos...
O
Patriarcado (não religioso) forja a possibilidade de liberdade.
Indivíduos
resgatados de seu pendor e formoseando a união familiar com resgates de
possibilidades conscientes.
O Caminho
somente existe com passos efetivos!
Guardião
Mor Patriarcado Belmonte
Patriarcado
não-religioso.
Famílias
cuidando de Famílias
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